quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Gianluigi Buffon

Gianluigi Buffon (Carrara, 28 de janeiro de 1978), é um futebolista italiano que atua como goleiro. Atualmente, joga pela Juventus.
Também conhecido como Gigi ou Superman, o atleta fez parte do elenco titular da Seleção Italiana, campeã da Copa do Mundo de 2006. Nesta competição, Buffon denunciou ao árbitro a cabeçada de Zinédine Zidane em seu companheiro Marco Materazzi, o que acarretou a expulsão do então meio-campista da França. Após a denúncia, pediu desculpas a Zidane, mas lhe explicou que aquela cabeçada merecia um cartão vermelho. Os dois amigos se conheceram na passagem do francês pela Juventus.
É considerado um dos maiores goleiros de todos os tempos. Sempre entre os melhores do mundo, atualmente vem travando brigas insistentes com o goleiro Júlio César, da Internazionale.
Ídolo da torcida da Juventus, ele mostrou amor eterno ao time da Vecchia Signora. A sua maior virtude fora dos campos é o carisma, sendo muito querido por todos os jogadores adversários. "Salta com noi Gigi Buffon" é o grito da torcida da Juventus.





terça-feira, 13 de setembro de 2011

Alexandre Pato

Alexandre Rodrigues da Silva, mais conhecido como Alexandre Pato, ou apenas Pato (Pato Branco, 2 de setembro de 1989), é um futebolista brasileiro que atua como atacante. Atualmente, joga pelo Milan.
Nascido no interior do Paraná, na cidade que originou o pseudônimo Pato, que é em referência à sua cidade natal, Alexandre Pato foi revelado pelo Internacional, onde jogou seis anos nas categorias de base e disputou vinte e sete partidas como profissional. No dia 2 de agosto de 2007, um mês antes de completar dezoito anos, foi contratado pelo Milan, numa das maiores transações já realizadas no futebol brasileiro, e é onde joga até hoje.

Leandro Damião

Jogou na várzea em São Paulo até os 17 anos, diferentemente da maioria dos jogadores, Damião não foi trabalhado em times júniores. Em 2007, seu pai conseguiu um teste no Atlético de Ibirama, time da primeira divisão do Campeonato Catarinense. Foi aprovado, e estreou aos 17 anos. No ano seguinte, teve uma breve passagem por empréstimo no XV de Outubro e no Marcílio Dias, onde disputou o Campeonato Brasileiro da Série C de 2008. E ao final do ano teve uma passagem relâmpago pela equipe do Cidade Azul. Mas a consagração viria no ano seguinte, no Campeonato Catarinense de 2009, novamente pelo Atlético de Ibirama, quando foi o artilheiro do time, chamando a atenção de outros clubes.[3]
[editar]Internacional
O jovem centroavante chegou ao Inter, sendo contratado por empréstimo. Disputou o gauchão de juniores e, posteriormente, a Copa FGF 2009, pelo Inter B, sagrando-se campeão do torneio estadual e sendo o artilheiro da competição. Assim, o time B foi escolhido para disputar as três primeiras rodadas do Campeonato Gaúcho de Futebol de 2010. Damião fez três gols, e o Inter agiu rápido e comprou os direitos econômicos do atacante. Além disso, Damião foi integrado na equipe principal

Valdivia

Jorge Luis Valdivia Toro (Maracay, Venezuela, 19 de outubro de 1983), é um futebolista chileno que atua como meio-campista. Atualmente, joga pelo Palmeiras.
Revelado pelas categorias de base do Colo Colo, já demostrava habilidade e inteligência, com apenas nove anos.[1] Luis Baquedano, gerente de futebol desse clube, afirmou que "Jorge foi e ainda é a principal revelação do clube nos últimos anos, ele sempre foi o melhor em todas as categorias". Foi uma das principais figuras da nova geração do Cacique que, no ano de 2006, foi uma das principais equipes sul-americanas.[2][3]
No Palmeiras, por sua vez, ganhou 'status' de ídolo após a sua primeira passagem pela equipe paulista, sendo coroado como o destaque do time campeão estadual de 2008.[4] O atleta ficou marcado por seu famoso chute no vácuo (quando apenas ameaça chutar) e pelas provocações que irritavam os adversários. Além disso, conquistou o prêmio de melhor jogador do campeonato brasileiro de 2007, concedido pela TV Gazeta, no trófeu mesa redonda.[5] [6] No mesmo ano recebeu a bola de prata da revista placar. Em 2009, foi considerado pela IFFHS como um dos 20 jogadores mais populares do mundo.[7]
Armando Nogueira cronista esportivo, escreveu um bilhete ao chileno, leia a seguir um trecho: "[...] Quando um brucutu te dá um pontapé, ele não está agredindo apenas e tão somente o cidadão Valdivia; ele está afrontando toda uma dinastia que foi canonizada pelas canelas de Stanley Matthews, de Garrincha, de Zico, de Júlio Botelho, de Maradona e de tantos outros apóstolos do evangelho do drible. Acontece que o drible não é como o sol que nasceu para todos. O drible acabaria se tornando um privilégio. Só os eleitos merecem o dom que, por sinal, os deuses te concederam."[8]
É apontado, ao lado de Alexis Sánchez, Arturo Vidal, Claudio Bravo, Humberto Suazo e Matías Fernández, como um dos principais futebolistas chilenos no século XXI. Muito preciso em seus chutes e passes, talentoso dentro de campo, Valdivia ao longo de sua carreira também ficou marcado por criar intrigas fora dos gramados. Após incidentes na Copa América de 2007, passou a ter atritos com meios de comunicação chilenos, indo de acusação de embriaguez durante a concentração da seleção chilena a um atropelamento em um cinegrafista.[9]

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Pelé

son Arantes do Nascimento[1] KBE, mais conhecido como Pelé (Três Corações, 21 de outubro de 1940[1] ou 23 de outubro de 1940[2]), é um ex-futebolista brasileiro que atuava como atacante.[3]
É reconhecido entre especialistas de futebol e ex-jogadores como o maior futebolista da história.[6][7][8][9][10][11][12][13][14][15] Em 1999, foi eleito o Futebolista do Século pela International Federation of Football History and Statistics. No mesmo ano, a revista francesa France Football consultou os ex-vencedores do Ballon D'Or para eleger o Futebolista do Século; Pelé classificou-se em primeiro.[16] Em sua carreira, no total, marcou 1281 gols em 1363 partidas, número que fez dele o maior artilheiro de toda história do futebol.[17]
Recebeu o título de Atleta do Século de todos os esportes em 15 de maio de 1981, eleito pelo jornal francês L'Equipe. No fim de 1999, o Comitê Olímpico Internacional, após uma votação internacional entre todos os Comitês Olímpicos Nacionais associados, também elegeu Pelé o "Atleta do Século". A FIFA também o elegeu, em 2000, numa votação feita por renomados ex-atletas e ex-treinadores como O Jogador de Futebol do Século XX.
No Brasil, Pelé é saudado como um herói nacional por suas realizações e contribuições ao futebol.[18] Também é conhecido pelo seu apoio a políticas para melhorar as condições sociais dos pobres, tendo inclusive dedicado seu milésimo gol às crianças pobres brasileiras.[19] Durante sua carreira, foi chamado de Rei do Futebol, Rei Pelé, ou simplesmente Rei.[20]
Descoberto pelo craque Waldemar de Brito[21], Pelé começou a jogar pelo Santos FC aos 15 anos, pela seleção nacional aos 16, e venceu sua primeira Copa do Mundo FIFA aos 17. Apesar das numerosas ofertas de clubes europeus, as condições econômicas e as regulações do futebol brasileiro da época beneficiaram o Santos, permitindo-lhes manter Pelé por quase duas décadas até 1974. Com o Rei no elenco, o Santos atingiu seu auge nos anos de 1962 e 1963, anos em que conquistou o título mundial.[22] A técnica de Pelé e sua capacidade atlética natural foram universalmente elogiadas e durante sua carreira, ficou famoso por sua excelente habilidade de drible e passe, seu ritmo, chute poderoso, excepcional habilidade de cabecear, e artilharia prolífica.
Ele é o maior artilheiro de todos os tempos da seleção brasileira e é o único futebolista a ter feito parte de três equipes campeãs de Copa do Mundo. Em novembro de 2007, a FIFA anunciou sua premiação com a medalha da Copa de 1962 (a qual, devido a uma contusão na segunda partida, teve apenas o primeiro jogo disputado por ele), no qual o grande craque Mané Garrincha o substituiu, retroativamente, fazendo dele o único futebolista do mundo a ter três medalhas de Copa do Mundo. Desde sua aposentadoria em 1977, Pelé tornou-se um embaixador mundial do futebol, também tendo passagens pelas artes cênicas e empreendimentos comerciais. É atualmente o Presidente Honorário do New York Cosmos.[23]
Índice [mostrar]
Infância e juventude



Pelé em jogo contra o Malmö FF, em 1960. O Brasil venceu por 7-1.


Pelé junto ao ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton, em 1997.
Filho de dona Celeste Arantes e de João Ramos do Nascimento, conhecido futebolista no sul de Minas Gerais, alcunhado Dondinho, em 1945, mudou-se com a família para Bauru (São Paulo). O nome "Edison" foi escolhido pelo pai para fazer uma homenagem ao inventor Thomas Edison.[24]
Ainda criança manifestou a vontade de ser futebolista. Ironicamente a alcunha "Pelé" que serviu para identificar o jogador considerado o maior goleador de todos os tempos teve origem num goleiro. Em 1943 o pai de Pelé jogava no time mineiro do São Lourenço. Pelé, que então tinha três anos, ficava bastante impressionado com as defesas do goleiro da equipe do pai e gritava: "Defende Bilé". As pessoas próximas começaram a chamá-lo de "Bilé". Muitas crianças colegas do garoto Edison tinham dificuldade em pronunciar "Bilé" e com o tempo o apelido virou "Pelé".
Com onze anos, já em Bauru, jogava em um time infanto-juvenil, o Canto do Rio, cuja idade mínima para participar era de treze anos. O pai então o estimulou a montar o seu próprio time: chamou-o Sete de Setembro. Para adquirir material, como bolas e uniformes, os garotos do time chegaram a furtar produtos nos vagões estacionados da Estrada de Ferro Noroeste para vender em entrada de cinema e praças.
Posteriormente, viria a jogar no Baquinho, o time de maior referência da juventude do Pelé. O time principal era o Bauru Atlético Clube (BAC), da categoria principal da cidade e de onde derivou o nome do time juvenil. O BAC mandava os seus jogos na rua Rio Branco, onde hoje foi construído um hipermercado. O convite para jogar no Baquinho partiu do Antoninho "Bigode", que oferecia até emprego para os jogadores. Foi o Antoninho, ainda, quem dirigiu o primeiro treino do time. Depois, o Valdemar de Brito, famoso jogador do passado e técnico dos profissionais, passou a treinar a equipe. Foi ele quem levou o Pelé para a equipe do Santos.
Carreira

Pelé começou sua carreira no Santos FC, em 1956 e disputou sua primeira partida internacional com a Seleção Brasileira dez meses depois. Na década de 1960, foi convidado para jogar fora do Brasil, na Europa, mas preferiu ficar no Santos.[25]
Um fato que destacou a importância de Pelé no exterior foi quando de sua visita a África em 1969. No transcorrer da guerra civil na África, para que Pelé e o time do Santos FC transitassem em segurança entre Kinshasa e Brazzaville, as forças rivais declararam a interrupção das agressividades, chegando a ocorrer, numa região de fronteira, a transferência da delegação sob tutela de um exército para o outro. Este fato fez lembrar o sonho do Barão Pierre de Coubertin ao fazer renascer os Jogos Olímpicos no século XX. Pois era costume na Grécia Antiga a decretação de um armistício quando da realização dos jogos olímpicos da época.
Na década de 1980, namorou a então aspirante a modelo Xuxa, sendo considerado o principal responsável pela projeção inicial dela na mídia. O mesmo período em que foram lançadas filmagens de Xuxa em um filme erótico chamado Amor, Estranho Amor. O filme com cenas polêmicas de Xuxa teve a exibição embargada na Justiça Brasileira anos depois, por iniciativa da própria atriz, que se tornara famosa e rica na TV e brasileira atuando como apresentadora infantil.
Foi ministro dos Esportes do Brasil de 1995 a 1998. Nessa época aprovou mudanças na Lei Zico, que passou a ser conhecida como Lei Pelé. A legislação, muito criticada pelos dirigentes de clubes brasileiros, na verdade segue em linhas gerais as diretrizes internacionais da FIFA para contratação de jogadores.
Em 2000, na conturbada eleição de Melhor Jogador do Século da FIFA, Pelé foi aclamado como o melhor de todos os tempos, a frente do craque argentino Diego Maradona. Em 3 de março de 2004, junto a FIFA, Pelé elaborou uma lista contendo os cem melhores jogadores de futebol vivos, denominada FIFA 100. Em maio de 2005, Pelé ganhou espaço no noticiário por conta da prisão de seu filho Edson Cholbi Nascimento, o Edinho, autuado sob suspeita de envolvimento com o tráfico de drogas.
Camisa 10
Depois de Pelé, a camisa 10 passou a ser vestida pelo melhor jogador do time, tanto no Brasil quanto no exterior. No time do Santos e no do Cosmos de Nova York, ele utilizava esse número por ser o meia-esquerda. Em sua estreia na Seleção Brasileira, Pelé atuou com a camisa de número 9, a camisa de número 10 ele só começou a utilizar a partir do Mundial de 1958, cuja distribuição da numeração se deu de forma aleatória por um membro da Fifa, posto que, a delegação brasileira havia deixado de fornecer aos organizadores daquele mundial a numeração dos atletas.[26]
Gol de Placa
O termo "gol de placa" surgiu por conta de um gol marcado por Pelé no Torneio Rio-São Paulo. O jogo em que Pelé marcou o primeiro gol de placa da história ocorreu em um dia 5 de março na partida Fluminense 1 x 3 Santos, válido pelo Torneio Rio-São Paulo de 1961. O gol ocorreu aos 40 minutos do primeiro tempo e foi o segundo de Pelé no jogo (Pepe completou para os santistas e Jaburu descontou para o Fluminense).
Após driblar vários adversários vindo do meio-de-campo com a bola dominada, Pelé venceu o então goleiro Castilho fazendo com que o Maracanã e o jornalista Joelmir Beting explodissem em euforia. O jornalista, empolgado com o fantástico gol que havia visto, disse que tal gol merecia uma placa tamanha sua beleza. Assim, uma placa de bronze foi feita e colocada na entrada do Maracanã onde permanece até hoje. Desde então, todos os gols marcados com rara beleza são intitulados "gols de placa".
Clubes
Santos
1956–1974
Estreia: Santos 7 - 1 Corinthians de Santo André, em 7 de Julho de 1956. (primeiro gol de Pelé, sexto do Santos na partida).[27]
Última partida: Santos 2 - 0 Ponte Preta, 2 de Outubro de 1974.
New York Cosmos
1975–1977
Última partida: New York Cosmos 2 - 1 Santos, no Giants Stadium (Nova Iorque), em 1 de Outubro de 1977. Pelé atuou um tempo por cada equipe e marcou o primeiro gol da equipe estadunidense cobrando falta.
Seleção Brasileira
Estreia: convocado pela primeira vez pelo técnico Sílvio Pirilo depois de brilhantes partidas no Maracanã, na qual atuou em um combinado do Santos e Vasco da Gama (fonte: página oficial do Vasco na internet, acessada em 25 de março de 2008). Derrota de 1 a 2 para a Argentina em 1957, pela Copa Rocca. Gol dele.
Copa de 1958: convocado com 17 anos, se machucou na véspera da competição, mas Paulo Machado de Carvalho resolveu levá-lo assim mesmo. Estreou no terceiro e decisivo jogo do Brasil, juntamente com Zito e Garrincha. Ele não marcou, mas o Brasil venceu por 2x0 a URSS. Nessa copa Pelé foi chamado pelos franceses de "Rei do Futebol", dando início a uma verdadeira lenda internacional, tornando-se uma das personalidades mais conhecidas do mundo durante o século XX.
Copa de 1962: Pelé se machucou na virilha, no segundo jogo do Brasil. No primeiro ele havia feito um gol. Não jogou mais aquela competição.
Copa de 1966: Pelé foi caçado em campo pelos adversários, que usavam do chamado "Futebol Força" para surpreender o Brasil. Jogou apenas duas das três partidas que o Brasil disputou naquela Copa. Fez sua última partida com Garrincha, na vitória de 2x0 sobre a Bulgária. Juntos, os dois astros nunca perderam uma partida de futebol pela seleção.
Copa de 1970: Ameaçado de ficar no banco de reservas, quando Zagallo assumiu a seleção, Pelé jogou tudo que sabia e comandou o Brasil na sua mais impressionante campanha em Copas, ganhando definitivamente a Taça Jules Rimet.
Despedida: Maracanã, dia 18 de julho de 1971, com público de 138.575 pagantes. Brasil 2 a 2 Iugoslávia.
Despedidas
Além da Seleção Brasileira, Pelé se despediu como jogador do Santos em 1974 (vitória por 2 a 0 sobre a Ponte Preta) e do New York Cosmos (1977, jogando um tempo em cada equipe, marcando um gol pelo time nova-iorquino que venceu o Santos por 2 - 1). Na festa estadunidense, com direito a participação de Muhammad Ali, Pelé daria seu grito repetido por milhares de pessoas: "Love! Love!".
Seria a estrela de partidas de despedida de outros astros, como Garrincha em 1973 (fez um gol pela Seleção Brasileira, driblando toda a defesa adversária formada por estrangeiros que atuavam no Brasil); e da de Beckenbauer em 1982, quando fez seu último gol. Carlos Alberto Torres reclamou que Pelé não participou da sua despedida. Tanto Beckenbauer como Carlos Alberto, foram seus companheiros no Cosmos.
Polêmicas

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Pelé sempre foi muito criticado por diversas de suas declarações.
Durante o regime militar, deu declaração polêmica dizendo que "o povo brasileiro não sabe votar", o que provocou a reação de políticos na época.
Em 2005, falou que Romário deveria se aposentar, ao que o mesmo replicou que Pelé "com a boca fechada é um poeta", completando que ele deveria "colocar um sapato na boca para deixar de falar besteiras". Também criticou Ronaldo por estar acima do peso em 2006, porém o jogador realmente estava muito acima do peso ideal.
Em 2006, disse antes do jogo pela Copa do Mundo entre Brasil e França que tinha um mau pressentimento quanto ao jogo. O Brasil realmente acabou perdendo o jogo por 1 a 0.
Muitos jogadores declararam que em campo ele era um "jogador sujo", e também costumava revidar as agressões dos adversários:
Quebrou a perna do alemão Kiesman em um amistoso em que o Brasil venceu a Alemanha Ocidental em 1965 no Maracanã por 2 a 0.
Também causou a fratura da perna do cruzeirense Procópio em 1968 numa partida entre Cruzeiro e Santos.


Pelé participando de uma de suas campanhas.
Quando era ministro do Esporte, idealizou a Lei Pelé, que tinha como objetivo modernizar o futebol brasileiro ao transformar os clubes em empresas. A lei até hoje é polêmica: Pelé acusa os grandes clubes de terem deturpado o projeto original, enquanto os mesmos dizem que a lei teria facilitado a saída dos jogadores de seus clubes, favorecendo as transferências para o exterior.
Seu filho Edinho (Edson Cholbi Nascimento) que jogou como goleiro pelo Santos, foi preso em junho de 2005[28] por envolvimento com o tráfico de drogas.
Tem sete filhos reconhecidos: três com a primeira mulher, Rosemeri Cholbi, dois com a segunda, Assíria Lemos, e mais duas filhas extraconjugalmente, uma das quais Pelé foi obrigado a reconhecer a paternidade judicialmente, Sandra Regina Machado, ex-vereadora de Santos, vitimada por um câncer em 17 de outubro de 2006.
Estatísticas

Jogos
1367 (1312 oficiais)
Gols
1282 (794 oficiais)
Média de gols por jogo
0.93 (0.60 em jogos oficiais)
Jogos pela Seleção Brasileira
115 (92 oficiais)
Gols pela Seleção Brasileira
95 (77 oficiais)
Recorde de gols numa partida
8 (Santos 11–0 Botafogo de Ribeirão Preto, 21 de novembro de 1964)
Melhor média num ano
1961 – 111 gols em 75 jogos (1,48 gol/jogo)
Recordes
60 títulos no total
Por três vezes ultrapassou a marca de 100 gols numa única temporada
Mais jovem artilheiro Campeonato Paulista: 1957 – 17 anos
Mais jovem campeão mundial: 1958 – 17 anos
Mais jovem bicampeão mundial: 1962 – 21 anos
Único Jogador tricampeão mundial: 1958, 1962 e 1970
Único jogador a marcar gols em 4 Copas do Mundo: 1958(6 gols), 1962(1 gol), 1966 (1 gol) e 1970(4 gols).
Maior artilheiro num só Campeonato Paulista: 1958 – 58 gols
Maior número de temporadas como artilheiro do Campeonato Paulista: 11 – 1957, 1958, 1959, 1960, 1961, 1962, 1963, 1964, 1965, 1968 e 1973
Jogador com mais gols na História do Torneio Rio-São Paulo: 49 gols
Maior artilheiro em uma única temporada: 1959 – 126 gols
Maior artilheiro da história da Seleção Brasileira: 95 gols
Maior artilheiro da história do futebol profissional: 1282 gols



Sebastián Abreu

rreira

[editar]Início
Começou no Nacional, do Uruguai, na temporada 1994/95, onde conquistou a Liguilla Pré-Libertadores, competição disputada no Uruguai ao fim de cada temporada, visando determinar os classificados para os torneios sul-americanos. Na temporada seguinte Abreu transferiu-se para o San Lorenzo, da Argentina, onde obteve atuações que chamaram a atenção do La Coruña, da Espanha que o trouxe para jogar por empréstimo.
[editar]Sequência de empréstimos pela América
No clube espanhol não conseguiu os mesmos resultados e foi emprestado para diversos clubes ao longo do seu contrato na Espanha. Em 1998 Abreu teve sua primeira passagem pelo Brasil, defendendo o Grêmio, por onde teve atuação discreta. Na temporada 1999/2000 foi para o México defender o Tecos. Após grandes atuações repletas de gols, voltou para a Argentina, a fim de mais uma vez defender o San Lorenzo, em 2000.
Após o fim do empréstimo de um ano, El Loco Abreu foi repassado para o Nacional do Uruguai, seu clube de coração. Para a temporada 2002/2003, o La Coruña (ainda detentor de seu passe) o emprestou para o Cruz Azul também do México, onde iria atingir uma de suas melhores médias de gol de toda a carreira. No inicio de 2003 foi a vez de defender o América do México, desta vez sem grande êxito.
[editar]Sucesso pelo continente e mais passagens pela Europa
Com o contrato finalizado e não-renovado com o La Coruña, Sebástian voltou para o Nacional em 2004. A volta para o México não demorou muito e o atacante acertou com o Dorados. Atuando no México, o artilheiro ainda iria defender o Monterrey em 2006 e o San Luis e o UANL Tigres em 2007. Em 2008, voltou para a Argentina, dessa vez para defender o River Plate por empréstimo. Ainda em 2008, defendeu o modesto Beitar Jerusalem, aonde disputou as eliminatórias para a UEFA Champions League, no entanto sem muito sucesso. De volta ao River Plate, El Loco não conseguiu muitas oportunidades para atuar, o que o levou a ser emprestado para o Real Sociedad em 2009, para ajudar o clube à voltar à elite do futebol espanhol. Apesar das boas atuações, o clube não conseguiu a classificação e, logo, o jogador foi atuar pelo desconhecido Aris Salônica, da Grécia.
[editar]Brasil: Loco em alta
Em 2010 foi contratado pelo Botafogo por dois anos.[1] Sua estréia, no entanto, não poderia ser pior: o Botafogo foi goleado pelo Vasco da Gama por 6 x 0 e Abreu foi substituido no intervalo. No dia 30 de janeiro de 2010, Loco Abreu fez seu primeiro gol com a camisa alvinegra no Engenhão, contra o América, de cabeça. No dia 7 de fevereiro do mesmo ano, o atacante uruguaio marcou três gols na goleada do Botafogo sobre o Resende por 5-2, sendo os três gols de cabeça.[2] Já na final da Taça Guanabara, marcou o segundo da vitória por 2 a 0 sobre o Vasco, que deu o título ao Botafogo. Marcou também o segundo gol (de pênalti) na vitória de 2 a 1 sobre o Flamengo na final da Taça Rio de 2010 de cavadinha, o que deu o título carioca por antecipação ao Botafogo e fez com que o uruguaio caísse nas graças da torcida. A mística do atacante voltou à aparecer na primeira partida do returno do Brasileirão, quando Abreu entrou no segundo tempo e marcou aos 45' do segundo tempo o belo gol da vitória do Botafogo sobre o Santos por 1-0 no Pacaembu[3].
Após encerrar o ano sem a vaga na Libertadores com o Botafogo, Loco Abreu começou bem o Campeonato Carioca, marcando gols. No entanto, logo no início da competição, o jogador escreveu uma carta em seu site pessoal aonde comentou falta de conversa fluente com o treinador Joel Santana e outros assuntos relacionados ao clube[4]. Após a polêmica ser resolvida, o craque uruguaio voltou à fazer o que mais sabe: gols. Marcou dois contra o Olaria e sacramentou a vitória do alvinegro por 3-1.[5].Já no clássico com o Fluminense, foi o centro das atenções por duas batidas de pênaltis em menos de três minutos. Seu time, Botafogo, perdia por 2x1 quando foi marcado o primeiro pênalti a favor de sua equipe. Com a personalidade que lhe é particular, Loco usa a famosa "cavadinha" na batida do pênalti, porém este é defendido pelo goleiro do Fluminense, Diego Cavalieri, que fica parado no centro do gol , já esperando esta batida. Poucos minutos mais tarde, um novo pênalti é marcado e, justificando seu apelido, Loco Abreu bate novamente usando a cavadinha, mas desta vez colocado, no canto esquerdo do goleiro, tirando qualquer chance de defesa por parte dele. Esse seria o gol de empate de sua equipe, que mais tarde viria a ganhar a partida por 3x2.
[editar]Seleção Nacional
Sebástian Abreu é constantemente convocado para a Seleção Uruguaia, pela qual já disputou diversas competições como a Copa América de 1997, Copa América de 2007 e a Copa do Mundo FIFA de 2002. Recentemente, El Loco alcançou a marca de 31 gols pela seleção uruguaia, se tornando o maior artilheiro da história da Celeste.
O uruguaio disputou a Copa do Mundo FIFA de 2010, cedido pelo Botafogo, chegando à competição como o jogador com maior número de gols marcados na carreira entre os 736 inscritos na competição. Antes do Mundial da África do Sul ele havia anotado 305 gols na carreira, três a mais que o francês Thierry Henry.[6]
Abreu foi decisivo para a vitória, nos pênaltis, contra Gana. Ele cobrou a última penalidade e marcou o gol, também de cavadinha, que garantiu o Uruguai nas semi-finais da Copa do Mundo FIFA de 2010.
Em 2011, Sebastian Abreu sagrou-se Campeão da Copa América. Apesar de ter entrado poucos minutos ao longo do torneio, teve participação decisiva por meio de seu carisma e liderança. Durante a comemoração do título, Abreu surpreendeu a todos e com um nobre gesto de carinho e gratidão, levou a Bandeira do Botafogo ao pódio, em agradecimento ao apoio irrestrito dado pela torcida do Botafogo ao Uruguai, tanto na Copa do Mundo de 2010 quanto na Copa América 2011.
[editar]Museu Pessoal
Sempre que "Loco" Abreu marca três ou mais gols em uma só partida, ele leva a bola do jogo para seu acervo em um museu pessoal no Uruguai. A última vez que o fato aconteceu foi na vitória do Botafogo sobre o Boavista por 4 a 1, no dia 29 de março de 2010, no Estádio São Januário. Além disso, o jogador também usa uma camisa personalizada por debaixo do uniforme. Na camisa, cheia de retalhos, o uruguaio homanageia o pai (usando um pedaço do uniforme que o mesmo utilizava quando jogava), a Seleção Uruguaia (com um pedaço do uniforme), seus filhos (uma foto com seus filhos Valentina e Diego), o escudo do Nacional (seu clube de coração) e o escudo do Botafogo, recentemente acrescentado à coleção supersticiosa do uruguaio.

Kaká

Ricardo Izecson dos Santos Leite, mais conhecido como Kaká (Gama, DF, 22 de abril de 1982), é um futebolista brasileiro que atua como meia. Atualmente, joga pelo Real Madrid.
No ano de 2007, foi o ganhador do prêmio de melhor jogador do mundo pela FIFA e do Ballon d'or, entregue pela revista francesa France Football. Em 2008, foi eleito uma das personalidades mais influentes do ano no mundo pela Time 100.[2][3] Kaká também é convocado habitualmente à Seleção Brasileira.
Além de suas contribuições no campo, Kaká é conhecido por seu trabalho humanitário. Em 2004, ele se tornou o mais novo embaixador da Organização das Nações Unidas para o Programa Alimentar Mundial. Foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.[4]
Índice [mostrar]
Infância e juventude

Nascido no Gama, no Distrito Federal, e criado em São Paulo, Kaká teve uma infância privilegiada pela boa condição de seus pais, mas isso não impediu que passasse por um momento difícil: aos dezoito anos, enquanto se divertia em uma piscina, sofreu uma fratura na espinha dorsal, lesão que quase o deixou paralisado, o que impediria a sua carreira no futebol.[5]
Carreira

São Paulo
Despontando em seu primeiro ano
Ainda conhecido como 'Cacá' , após se recuperar do acidente no qual sofreu uma fratura na espinha dorsal - Kaká que ficou sem jogar nenhuma partida pelo time de juniores durante dois meses (devido ao acidente); jogou pela primeira vez como profissional em 1º de fevereiro de 2001, entrando no decorrer do jogo que terminou empatado por 1 a 1 contra o Botafogo disputado no Estádio do Morumbi - válida pela fase de classificação para as semifinais do Torneio Rio-São Paulo de 2001.[6]
Marcou o seu primeiro gol como jogador profissional[7] logo no seu segundo jogo com a camisa do São Paulo, na vitória por 4 a 2 contra o Santos, invicto até então - quebrando assim invencibilidade do rival. Kaká entrou no segundo tempo com o jogo empatado por 1 a 1 - o São Paulo estava com um jogador a menos em campo, após a expulsão do jogador Fabiano e mesmo assim o jogador conseguiu marcar o gol da virada, colocando o São Paulo em vantagem no placar.[8]
Kaká foi considerado o principal responsável pela vitória sobre o Santos por causa da sua atuação no jogo e após o jogo, a imprensa começou a compará-lo com o ex-jogador Raí - ídolo no São Paulo.[9] Após disputar sua terceira partida, Kaká começou a ser considerado um ídolo para a maioria dos são-paulinos, que pediam a sua titularidade na equipe.[10]
No dia 7 de março, no segundo jogo contra o Botafogo pela final do Torneio Rio-São Paulo de 2001, Kaká entrou aos 14 minutos do segundo tempo, com o São Paulo perdendo por 1 a 0 para o time carioca. O jovem meia fez dois gols em dois minutos, aos 35 e 37 do segundo tempo, fato que deu a vitória de virada sobre o clube carioca.[11] O São Paulo foi o campeão do torneio, conquistando um dos últimos títulos oficiais que ainda não havia conquistado. Logo, seu apelido fica com a letra K no lugar do C [12] e torna-se definitivamente o novo ídolo da torcida tricolor, surgindo comparações a Raí, que jogava na mesma posição do meio de campo e que, como o novo talento, desfrutava de grande carisma e assédio do público feminino em especial, pela imagem de galã e de bom moço.[13]
Em dez meses, tão querido quanto Rogério Ceni e França,[14] Kaká cumpre sete dos dez objetivos que havia traçado no final do ano anterior para a sua carreira: desde voltar a jogar futebol, após um acidente que quase o deixou paraplégico, a manter-se entre os titulares do São Paulo após jogar o Mundial Sub-20 pela Seleção Brasileira.[14] Apesar de alternar atuações boas e outras discretas, é um dos líderes do São Paulo no Campeonato Brasileiro de 2001. Deixa o torneio sobre uma maca, após violenta falta cometida por Cocito, na eliminação frente ao futuro campeão Atlético Paranaense.[12]
Protagonista no Tricolor
No mês de novembro de 2001, Kaká foi convocado pela primeira vez para disputar os amistosos no início de 2002, pelo técnico da Seleção Brasileira Felipão - que havia anunciado que convocaria uma seleção só com jogadores que atuam no Brasil para testar alguns jogadores que estavam jogando muito bem pelos seus clubes.[15]
Antes de completar um ano de carreira como profissional, Kaká estreou com a camisa da seleção brasileira no dia 31 de janeiro de 2002, no amistoso contra a Bolívia (completando o seu oitavo e nono objetivo; ser convocado e jogar por ela).[12]
Suas atuações nos amistosos e no Tricolor fizeram o jogador ser eleito pelo torcedor brasileiro como um dos jogadores que seriam titular absoluto na "Seleção do Povo", em uma pesquisa realizada em maio no site oficial da Placar.[15] Foi convocado para a Copa do Mundo de 2002, onde fez parte do time misto que jogou já classificado contra a Costa Rica, na primeira fase - sendo considerado como azarão.[16] Nos minutos finais no jogo da final da Copa, Felipão colocou Kaká para entrar em campo, porém quando estava esperando a autorização do árbitro para a substituição - o mesmo acabou apitando o final do jogo.[17]
Antes de Copa, embora ainda magro, sem tanta velocidade nem noção de posicionamento e até com dificuldade para escapar de marcação individual, é elogiado por Carlos Alberto Parreira como "um daqueles jogadores que aparecem a cada vinte, trinta anos, como Zico".[18] A experiência na Copa e ter saído dela como campeão, embora jogando apenas cerca de vinte minutos, fez bem ao novato:[19] foi um dos líderes da boa campanha sãopaulina no Brasileirão que se seguiu, em que o São Paulo terminou a primeira fase do campeonato disparado na liderança, com ele mais maduro e se responsabilizando para armar as jogadas do time.[17]
Nas oitavas-de-final, não teve uma boa atuação no segundo jogo contra o Santos, que, vindo da oitava colocação, venceu os dois clássicos, eliminando o Tricolor.[17] Porém, o seu desempenho no torneio, em que marcou nove vezes e distribuiu várias assistências para Reinaldo e Luís Fabiano, lhe renderia a Bola de Prata como o melhor 'meia' do campeonato e também a Bola de Ouro da Placar como o 'melhor jogador da competição'.[20]
Ao conquistar a Bola de Ouro, a edição de número 1252 publicada em dezembro de 2002 da revista Placar - destacou que Kaká conseguiu quebrar um tabu que durava desde 1997 - onde todos os vencedores da Bola de Ouro pertenciam ao time campeão.[17] Classificou o fato como "um feito e tanto", pelo fato de ter liderado de 'ponta a ponta' na disputa pelo prêmio - mesmo disputando vários jogos a menos do que os seus principais concorrentes.[17] A revista destacou também que Kaká só não foi o jogador mais jovem a receber o prêmio por causa que o jogador Amoroso também tinha os mesmos 20 anos de idade, porém era dois meses mais novo do que Kaká.[17]
A eliminação precoce lhe renderia os primeiros atritos com a torcida.[12] A pecha de "amarelão" aumenta com outro título perdido a seguir, o Paulistão de 2003, em que ele, com um estiramento na coxa, não joga a final contra o Corinthians. Mesmo sem jogar, é apontado como culpado pelos torcedores pelos resultados ruins da equipe,[21] bem como na eliminação na Copa do Brasil, pelo Goiás.[12] Kaká chegou a disputar o Campeonato Brasileiro de 2003, quando finalmente recebe convite para transferir-se para um grande clube europeu da Itália ou Espanha, a última meta que ele havia traçado dois anos antes.[14]
Milan
Chegada


Kaká em partida pelo Milan
Em 2003, embora houvesse uma proposta de 12 milhões de euros do Chelsea, Kaká preferiu o ambiente do recém-campeão europeu do Milan (que contava com os brasileiros Dida, Cafu, Roque Júnior, Serginho, Rivaldo além do cartola Leonardo, um dos responsáveis pela sua contratação e seu ex-colega de São Paulo, em 2001),[22] numa transação inicialmente programada apenas para o verão seguinte,[23] e apressada justamente pelo interesse do clube inglês.
O acerto da transferência de Kaká para o clube de Milão foi fechado por 8,5 milhões de euros. Devido ao que vinha tendo no São Paulo, este valor foi considerado muito baixo pelos torcedores do tricolor e jornalistas esportivos, além de ter sido ridicularizado pelo presidente do Milan, Silvio Berlusconi, que, com seu característico bom-humor, batizou a contratação de Kaká como "preço de banana".[23]
Chegou para ser reserva, mas, surpreendendo a todos, desbancou o português Rui Costa (e também a Rivaldo) ainda no primeiro turno e transformou-se no principal astro da equipe, ao lado de Andriy Shevchenko.[24] Em dois meses sua camisa já estava entre as mais vendidas do clube,[23] tornando-se ídolo logo no início do campeonato, ao dar passe de 30 metros para Shevchenko marcar o gol da vitória contra o Ancona, logo em sua estreia pela Serie A[25] e, na quinta rodada,[18] ao marcar um dos gols da vitória por 3 x 1 sobre a rival Internazionale, em partida em que peitou o argentino e carniceiro adversário Kily González. "Eu precisava me impor naquele momento. Não por maldade, mas para mostrar que estava ali de fato, que vim para ficar, que não era só um garoto", declarou.[23]
Eleito o melhor da partida em diversos jornais, tornou-se o primeiro jogador latinoamericano a fazer parte de campanha mundial da Adidas, da qual também entrou no grupo dos cinco atletas mais importantes, desbancando Oliver Kahn.[23] Foi eleito pelo Guerin Sportivo também o melhor jogador da campanha que levou o Milan novamente ao título italiano depois de cinco anos, marcando dez gols em seus trinta jogos no campeonato. Na Itália, foi tornando-se um jogador completo: aprendeu a marcar, desmarcar-se e adquiriu impressionante velocidade - conseguindo inclusive terminar ainda em acelaração piques de 100 metros nos treinamentos -, além de aflorar seu lado goleador.[18]
As decepções ficaram na Liga dos Campeões: defendendo o título, o Milan venceu a partida de ida contra o La Coruña, no San Siro, por 4 x 1, com Kaká marcando duas vezes. Na partida de volta, na Espanha, os galegos conseguiram espantosamente reverter o resultado e vencer por 4 x 0, eliminando os rossoneri nas quartas-de-final; e quanto ao sonho de participar das Olimpíadas de 2004, mas a Seleção foi eliminada ainda no torneio pré-olímpico, do qual ele não foi liberado pelo Milan para participar.[26]
Já como estrela mundial


Kaká em treinamento com a Seleção Brasileira
Na temporada seguinte, a de 2004/05, com Kaká já intocável, mas sendo melhor conhecido entre os adversários da Serie A, o time não teve o mesmo desempenho. Em determinado momento do campeonato, com o título cada vez mais próximo da Juventus, o Milan abriu mão da competição, escalando reservas para priorizar a Liga dos Campeões.[27] A equipe chegou à final, eliminando no caminho a rival Internazionale. Na decisão, favorita, abriu 3 x 0 no primeiro tempo sobre o oponente, os ingleses do Liverpool. Na segunda etapa, novo revés espantoso, com o clube britânico empatando em seis minutos o placar, no que ficou conhecido como Milagre de Istambul, cidade onde foi realizada a partida. O título foi decido nos pênaltis e, abalados, os milanistas perderam, com Kaká sendo um dos dois únicos do Milan que acertaram as cobranças, junto com o colega dinamarquês Jon Dahl Tomasson. A nova decepção é compensada com o título na Copa das Confederações de 2005 sobre a rival Argentina, em que Kaká fez o segundo gol na vitória por 4 x 1.
A estratégia do Milan repete-se na temporada seguinte, com o time ficando na segunda colocação no campeonato italiano, atrás da campeã Juventus, para tentar novo título europeu. Na Liga dos Campeões, entretanto, a equipe é parada nas semifinais pelo Barcelona de Ronaldinho Gaúcho, com quem foi à Copa do Mundo de 2006 como dois dos componentes do "quadrado mágico", composto também por Ronaldo e Adriano. Kaká inicia a Copa como protagonista da Seleção, marcando o gol da vitória apertada de 1 x 0 sobre a Croácia na estreia.
Entretanto, passou a ter desempenho aquém do primeiro jogo e afundou com o resto do time na eliminação frente à França,[12] em partida em que foi um dos piores em campo.[28] Atribuiu a má atuação a fortes dores no joelho, que fizeram-lhe jogar no sacrifício.[29]
Melhor do Mundo
Ainda assim, é bastante assediado pelo Real Madrid após a Copa,[30] tornando-se a estrela máxima do Milan com a saída de Shevchenko,[31] seu melhor amigo no elenco.[32] Na seleção, é a primeira estrela do fiasco na Copa a ser chamada pelo novo técnico, Dunga, que adota como medida pô-las inicialmente na reserva.[12]
Logo conquistou a confiança deste, não criando polêmicas e marcando inclusive belíssimo gol de arrancada em sua reestreia, em amistoso contra a Argentina vencido por 3 x 0.[12] A temporada segue com Kaká demonstrando sua melhor fase desde a de sua chegada na Europa, culminando finalmente em título na Liga dos Campeões, vencido em revanche contra o Liverpool. Se não marcou na decisão, foi dele a assistência precisa para o segundo gol de Filippo Inzaghi na decisão.[18] Foi ainda o artilheiro do torneio, marcando dez gols, quatro cruciais: o da vitória sobre o retrancado Celtic, nas oitavas-de-final, em que driblou três adversários na corrida e tocou por baixo do goleiro Artur Boruc, fazendo o único gol de uma partida que se arrastava para uma disputa por pênaltis;[18] e três na vitória agregada de 5 x 3 nas semifinais, contra o Manchester United (os dois na derrota por 2 x 3, no jogo de ida, um deles fazendo trombar os adversários Wes Brown e Gabriel Heinze;[18] e um na vitória por 3 x 0 na volta, onde comandou a vitória milanista, chegando a deixar o marcador Nemanja Vidić sentado[18]), vista como muitos como um duelo particular entre os dois maiores candidatos a melhor do mundo: ele e o português Cristiano Ronaldo.[18]
O desempenho decisivo lhe rendeu ao final de 2007, quando já tinha seu irmão Digão alçado ao time principal,[33] os prêmios de melhor do mundo pela FIFA e do Ballon d'Or da France Football. Já vinha sendo considerado por imprensa e torcida o vencedor dos prêmios por antecipação;[18] em jogo contra o Equador pelas eliminatórias para a Copa do Mundo de 2010, comandou a goleada de 5 x 0 no Maracanã e ouviu os gritos de "melhor do mundo!" da plateia carioca, em incomum ovação a um jogador "paulista".[18] Foi substituído aos 42 minutos da segunda etapa apenas para poder receber toda a atenção a aplausos do público,[18] fazendo até o técnico Dunga curvar-se - o treinador não escondera seu descontentamento quando Kaká pedira diespensa da Copa América de 2007, mesmo com o jogador explicando com documentos o seu esgotamento físico, na época.[18]
2007-2008 viu Kaká formar no Milan um trio brasileiro denominado Ka-Pa-Ro (uma referência ao trio sueco Gre-No-Li, que fizera sucesso no clube nos anos 1950), com os reforços de Alexandre Pato e Ronaldo, mas o time não se deu bem no italiano, não se classificando para a Liga dos Campeões de 2008-09. Na edição de 2007/08 do torneio, o detentor do título foi eliminado logo nas oitavas-de-final pelo Arsenal. A nova temporada iniciou-se com Ronaldinho Gaúcho substituindo o xará Fenômeno (que deixara lesionado o time, no início de 2008) na sigla do trio e com o clube tendo de contentar-se em disputar a Copa da UEFA, com o consolo de jamais ter conquistado o troféu. Nesta competição, todavia, os rossoneri foram eliminados no início do mata-mata.
Saída
Em meio à temporada, Kaká esteve envolvido em várias especulações após a tentadora proposta de 105 milhões de euros do Manchester City, "novo-rico" clube da Inglaterra.[34] Embora pressionado pelos próprios dirigentes do Milan e por parte da família,[35] recusou o que seria a mais cara transferência do futebol mundial e permaneceu no Milan, ajudando-o a voltar a classificar-se para a Liga dos Campeões do ano seguinte: na última rodada, em confronto direto contra a Fiorentina, fora de casa, Kaká marcou o primeiro o gol e deu a assistência ao outro na vitória por 2 x 0.[36]
Especulações na imprensa que davam como certa sua transferência para o Real Madrid vieram na semana que se seguiu, o que foi confirmado no dia 8 de junho de 2009, em valores estimados em 65 milhões de euros por um contrato de seis anos com o clube madrilenho.[37][38]
Real Madrid


Apresentação de Kaká no Real Madrid
Sua chegada ao Real Madrid, pouco tempo após a eleição de Florentino Pérez à presidência do clube, marcou uma volta à era galáctica (em que Pérez era o presidente) dos merengues, sensação intensificada com a contratação, dois dias depois, de seu sucessor nos prêmios de melhor do mundo, o português Cristiano Ronaldo.
A primeira temporada, no entanto, acabaria frustrante para as expectativas merengues: apesar dos reforços caros (que incluíam também Raúl Albiol, Xabi Alonso e Karim Benzema), o Real não conseguiu nenhum título. No campeonato espanhol, perseguiu o arquirrival Barcelona até a última rodada, com o título ficando com os catalães, cujas vitórias nos dois clássicos mostraram-se decisivas. Na Copa do Rei, os blancos caíram frente a uma equipe da terceira divisão. Na Liga dos Campeões da UEFA, torneio prioritário, inclusive pelo fato de a decisão estar programada para o Santiago Bernabéu, a eliminação veio nas oitavas, para o Lyon.
Pubalgia e outras lesões
Além da falta de troféus, Kaká conviveu com críticas ao futebol aquém do esperado, ainda por cima ofuscado com as boas atuações de Cristiano Ronaldo.[29] Seu rendimento foi prejudicado por pubalgias, que lhe fizeram ficar fora dos gramados duas vezes por mais de um mês.[29] A torcida madridista deu sinais de impaciência, com alguns exaltados afirmando que o brasileiro estaria se poupando para a Copa do Mundo de 2010.[29] Ao ser substituído no jogo em que o time terminaria elimado pelo Lyon, sofreu vaias e demonstrou irritação pela substituição, com seu assessor de imprensa polemizando ao fazer declarações contra o técnico Manuel Pellegrini no twitter.[29]
Após ficar parado durante cerca de sete meses, desde a eliminação brasileira na Copa do Mundo de 2010, em recuperação de uma cirurgia de raspagem na cartilagem do joelho esquerdo, corrigindo um problema no menisco,[39] Kaká voltou aos gramados numa partida contra o Getafe, vencida por 4 a 2 pelos merengues. Voltou a marcar alguns dias depois, na partida contra o Villarreal e mais tarde contra o Real Sociedad. Iniciou seu primeiro jogo como titular após a lesão contra o Almería, num empate por 1 a 1.[40]

Lucas

São Paulo
Depois de ser destaque na Copa São Paulo de Futebol Júnior de 2010, onde foi campeão, Lucas foi integrado ao elenco do São Paulo em agosto do mesmo ano através do técnico Sérgio Baresi. Ainda sob o comando de Ricardo Gomes, o jogador não recebeu muitas oportunidades.
Sua primeira partida como profissional foi contra o Atlético Paranaense, entrando como um substituto. Se firmou na equipe titular sob o comando do interino Sérgio Baresi, que havia assumido temporariamente após a demissão de Ricardo Gomes. Após a chegada de Carpegiani, que passou a escalar um time mais jovem, Lucas passou a ter mais chances entre os titulares e adquiriu bastante confiança do novo treinador, fato que melhorou bastante o seu desempenho nas partidas. Após um excelente ano de estreia como profissional, no fim de 2010, a FIFA citou o jogador como uma das principais revelações do ano.[2]
Em 17 de fevereiro de 2011, Lucas assinou a renovação de seu contrato com o São Paulo até 31 de dezembro de 2015, tendo agora uma multa rescisória de 180 milhões de reais, fato que o torna o segundo jogador mais caro do país,[3] atrás apenas de Ronaldinho Gaúcho, do Flamengo. No dia 6 de abril, em jogo importante do São Paulo pela Copa do Brasil, Lucas teve a sua primeira expulsão como profissional no jogo contra o Santa Cruz, causada por um desentendimento com o zagueiro Everton Sena, que o marcara durante os dois confrontos.[4]
[editar]Seleção Brasileira
Em 30 de novembro de 2010, foi convocado pelo técnico Ney Franco para a Seleção Brasileira Sub-20,[5] e participou do Sul-Americano Sub-20 de 2011, onde ganhou repercussão nacional, ao se destacar nas partidas. Vestindo a camisa 10, acabou como segundo artilheiro da competição, atrás apenas de Neymar, marcando três gols na final contra o Uruguai.
No dia 3 de março de 2011, o jogador foi convocado pela primeira vez para a seleção principal sob o comando do técnico Mano Menezes, para um amistoso contra a Escócia. No jogo, começou no banco de reservas e atuou apenas durante os 15 minutos finais, dando velocidade ao jogo com jogadas individuais. Em maio, foi convocado para disputar mais dois amistosos, contra Holanda e Romênia. No jogo contra a Holanda, entrou na metade do segundo tempo, dando novamente, à um jogo lento, grande velocidade e jogadas individuais. Contra a Romênia, partida marcada pela despedida do atacante Ronaldo da seleção, Lucas entrou também na metade do segundo tempo, dando novamente, mais velocidade ao jogo. No dia 7 de junho de 2011, Mano o convocou novamente, desta vez, para a disputa da Copa América.[6] Lucas foi reserva durante todo o torneio, mas atuou em todas as partidas entrando no decorrer delas. O Brasil terminou eliminado nas quartas-de-final, após ser derrotado pelo Paraguai na disputa por pênaltis. Recebeu outra convocação do técnico Mano Menezes para disputar um amistoso contra a seleção da Alemanha, onde o Brasil terminou derrotado por 3–2. Lucas não entrou. No final de agosto, foi novamente convocado para disputar outro amistoso contra a seleção da Gana. O Brasil venceu a partida por 1–0, porém, Lucas novamente não foi utilizado. Em 5 de setembro de 2011, Lucas foi convocado para disputar o primeiro amistoso contra a Argentina no dia 14 de setembro de 2011, junto de seus companheiros de equipe Casemiro, Rhodolfo e Cícero.

Marcos Assunção

Marcos dos Santos Assunção, mais conhecido como Marcos Assunção (Caieiras, 25 de julho de 1976), é um futebolista brasileiro que atua como volante. Atualmente, joga pelo Palmeiras.
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[editar]Carreira

O jogador iniciou sua carreira atuando pelas categorias de base do Rio Branco de Americana, quando tinha apenas dezesseis anos de idade. Habilidoso e dono de um forte chute, Marcos pouco ficou no Rio Branco, e aos dezoito, foi chamado para defender o Santos, seu primeiro clube como profissional.
Foram dois anos atuando pelo Santos, clube que acabou o projetando nacionalmente, e oferecendo a primeira chance de Marcos como jogador da Seleção Brasileira, mas em 1998, ao fim do Campeonato Paulista, o jogador se transferiu para o Flamengo, que à época era presidido por Kléber Leite.
Já selecionável, Marcos chegou a Gávea com status de revelação, em uma troca que envolveu a ida dele e do atacante Caio (Ribeiro) em troca do lateral esquerdo Athirson e do meia Lúcio. Jogou no meio-campo ao lado de Zé Roberto e, em pouco tempo, muito em virtude dos gols feitos, em sua maioria através de potentes chutes de falta, ganhou a simpatia do torcedor rubro-negro.
Foram, ao todo, nove meses na Gávea. Tempo suficiente para Marcos Assunção eleger a sua passagem pelo Flamengo como uma das mais marcantes da sua carreira, apesar de não ter ganho nenhum título. Marcos retornou ao Santos e posteriormente seguiu para a Roma da Itália, onde jogou ao lado do também ex rubro-negro Aldair, e marcou época conquistando um Campeonato Italiano e uma Supercopa da Itália.
Depois da Roma, Marcos se transferiu para o Betis, onde ficou até 2007 e fez história com suas cobranças de falta magníficas.
Após 5 anos, se transferiu para os Emirados Árabes para defender o Al-Ahli. Dentro do próprio país árabe, porém, Marcos Assunção mudou de clube em meados de 2008, quando foi para o Al Shabab.
Em setembro de 2009, Marcos Assunção volta ao seu país natal para defender o Grêmio Barueri [1].
[editar]Palmeiras
Em 2010, Marcos Assunção foi contratado pelo Palmeiras.[2] Foi decisivo na partida contra o Vitória, pela Copa Sul-Americana de 2010, marcando um gol de falta nos últimos minutos de jogo, garantindo a classificação da equipe alviverde para as oitavas-de-final. Também foi importante no desempenho do Palmeiras no Campeonato Brasileiro. Em 29 de setembro, na Arena Barueri, marcou dois gols de falta contra o Internacional de Porto Alegre, que garantiram a vitória do Palmeiras por 2 a 0.
Por conta da precisão nas cobranças, Assunção vem sendo considerado um dos melhores batedores de falta do futebol brasileiro pela mídia especializada. Antes de suas cobranças, o jogador tem o ritual de deixar a língua de sua chuteira reta e seu meião arrumado. Segundo ele, se não for desta maneira, há uma dificuldade maior para a cobrança, pois a impressão é de que a bola seguirá para fora. Com o ritual feito, ele considera que as chances de gol são maiores. Ao todo, são 17 gols com a camisa alviverde, sendo 13 gols de falta, 2 com bola rolando, 1 de pênalti e 1 olímpico.
Em maio de 2011, Assunção assinou novo contrato com o Palmeiras, válido até o fim de 2012.[3]

Kleber

Kléber é oriundo das categorias de base do São Paulo Futebol Clube. No entanto já treinava em um pequeno clube paulistano, o Seno. Foi descoberto pelo treinador dos juniores do Tricolor paulista. Obteve grande destaque na base e foi chamado para integrar os profissionais em 2003 aos 20 anos. Como o jovem goleador estava num momento muito bom no São Paulo, fazendo gols no Brasileiro e na Sul-americana (foi vice-artilheiro com 5 gols), naturalmente surgiram propostas do exterior.
Em 2004, o Dínamo de Kiev, da Ucrânia, apresentou uma proposta de 2,2 milhões de dólares (6 milhões de reais), que foi aceita pelo São Paulo. Lá, conquistou fãs e ajudou o Dínamo a levantar taças: campeão ucraniano (2004, 2007) e da Copa da Ucrânia (2005, 2006, 2007).
Em 2008, Kléber voltou ao Brasil para atuar no Palmeiras por empréstimo de um ano. Em pouco tempo, Kléber se tornou titular e conquistou o apoio da torcida, principalmente pelo modo guerreiro de jogar, marcando gols importantes contra Ponte Preta. Por causa de uma cotovelada caracterizada como "ato hostil" pelo TJD paulista no zagueiro são-paulino André Dias durante a goleada por 4 a 1 contra o ex-time no Paulista de 2008, Kléber foi condenado a uma suspensão de três partidas. Apesar disso, pôde disputar a fase final do campeonato, tendo inclusive marcado um gol na primeira partida da final do campeonato. Assinou um contrato com a empresa de material esportivo Penalty, que o patrocinou até o ínicio de 2010.
No dia 1º de fevereiro de 2009, foi anunciado como reforço do Cruzeiro em uma negociação com o Dínamo de Kiev, da Ucrânia, onde os direitos federativos do jogador foram repassados ao time mineiro em troca do jogador Guilherme, além dos 5 milhões de euros (aproximadamente 14 milhões de reais) relacionados na negociação.
Em sua estreia, ele marcou dois gols e foi expulso, estando apenas quatorze minutos em campo. Foi o vice-artilheiro do Campeonato Mineiro 2009 com 13 gols e vice artilheiro do Cruzeiro na Copa Libertadores.[1]
Em setembro, criou uma enorme polêmica ao participar de um evento da torcida organizada do Palmeiras, Mancha Alviverde, dias antes de enfrentar tal equipe pelo Brasileirão. O jogador foi muito criticado e se desculpou pelo acontecido.
Depois de passar por uma cirurgia no púbis, ainda em setembro, Kléber foi vetado durante sua recuperação, que durou quase todo o fim da temporada. Porém, no último jogo do Brasileirão, contra o Santos, o atacante foi liberado e, entrando no segundo tempo da partida, marcou o gol que garantiu a vaga do clube celeste na Copa Libertadores de 2010.
Em abril de 2010 foi eleito pela Conmebol o melhor jogador da 9ª semana da Libertadores.[2]
No dia 2 de junho de 2010, o presidente do Cruzeiro, Zezé Perrella, anunciou que Kléber não era mais jogador do Cruzeiro. Segundo ele, o Palmeiras pagaria 3 milhões de euros por 50% dos direitos econômicos do jogador, que tinha mais quatro anos de contrato. De acordo com Perrella, o jogador manifestou o desejo de voltar à cidade de São Paulo, onde vive a sua família e as duas filhas.[3] No dia 9 de junho, Kléber foi apresentado oficialmente como jogador do Palmeiras. Em cerimônia realizada no Estádio Palestra Itália, o jogador foi recebido por cerca 5 mil torcedores palmeirenses, que doaram um quilo de alimento não perecível para reencontrarem o atacante.[4]

Roger Federer

Roger Federer (Basileia, 8 de agosto de 1981) é um tenista suíço, considerado por diversos analistas esportivos, críticos de tênis e antigos tenistas como o melhor jogador de tênis de todos os tempos [5][6][7][8],enquanto outros discordam[9][10][11].
Em 2004, alcançou a liderança do ranking da Associação dos Tenistas Profissionais (ATP), posição que conservou por 285 semanas, 237 consecutivamente, um novo recorde mundial. Depois de perder a posição para Rafael Nadal, conseguiu recuperá-la em 5 de julho de 2009, após vencer o torneio de Wimbledon e se consagrar como o maior campeão de Grand Slams.
O estatuto de Federer deriva dos seus numerosos recordes, entre os quais 16 títulos de Grand Slam e um career Grand Slam (vitória nos quatro torneios do Grand Slam, recorde partilhado com cinco tenistas). Federer tem ainda o recorde de 23 finais de Grand Slam disputadas e participação em 23 semifinais consecutivas de Grand Slam, série iniciada no torneio de Wimbledon de 2004[12] e encerrada no Aberto da França de 2010, quando foi eliminado nas quartas-de-final, totalizando seis anos consecutivos de participações em semifinais de torneios do Grand Slam[13]. Em resultado de seus sucessos, Federer conquistou o Laureus World Sportsman of the Year por quatro anos consecutivos (2005–08)[14].

Michael Jordan

Michael Jeffrey Jordan (Nova York, 17 de fevereiro de 1963) é um ex-jogador de basquetebol norte-americano. Considerado pela maioria dos especialistas como o melhor jogador de basquetebol de todos os tempos[1][2][3] e por muitos como um dos mais importantes desportistas masculinos da história.
Os seus fãs vêem em Jordan uma combinação singular de graça, velocidade, raça, força, talento artístico, habilidade e um forte desejo de competição. Não há dúvidas de que Jordan redefiniu o conceito de "superstar" da NBA.
Jordan estudou na Universidade da Carolina do Norte e tornou-se jogador do Chicago Bulls e estrela da NBA em 1984. Era conhecido por sua incrível capacidade de pontuar, suas participações marcantes nos concursos de enterradas. Essas enterradas, pulando da linha do lance-livre, renderam-lhe os apelidos de Air Jordan e His Airness. Além de tudo, Jordan foi um dos melhores marcadores que o basquete já viu. Venceu seu primeiro título da NBA em 1991, e depois em 92 e 93. Antes da temporada 93-94 iniciar-se, Jordan se aposentou do basquete para jogar Baseball, mas rapidamente voltou às quadras em 1995 e liderou o Chicago Bulls a mais 3 títulos consecutivos: 1996, 1997 e 1998. Em 1999 anunciou outra aposentadoria, mas voltou em 2001, dessa vez para o o Washington Wizards, onde jogou até 2003.
Foi eleito o MVP (jogador mais valioso) da temporada por cinco vezes, MVP das finais por seis vezes, 10 vezes para o primeiro time da NBA, 9 vezes para o primeiro time defensivo da NBA. Participou de 14 jogos das estrelas e foi MVP deles em 3 oportunidades. Foi cestinha da liga em 10 temporadas, maior ladrão de bolas por 3 vezes e eleito defensor do ano em 1988. A sua pontuação máxima num único jogo foi de 69 pontos, contra os Cleveland Cavaliers no dia 28 de Março de 1990. Um dos seus recordes mais marcantes e uma das provas da sua superioridade no basquete, é a sua média de pontos durante toda a carreira: 30,1 pontos em quinze temporadas.
Atualmente, Michael Jordan é dono de parte do Charlotte Bobcats e membro da equipe de operações do time.

Tony Hawk

Anthony Frank Hawk, mais conhecido como Tony Hawk (Carlsbad, 12 de maio de 1968) é considerado o maior skatista/skater de todos os tempos na modalidade vertical. Costuma-se compará-lo a Pelé, Michael Jordan, Kelly Slater, Wayne Gretzky e Tiger Woods por sua genialidade e domínio nas competições. Verdadeiro rei na modalidade vert ou vertical.
Tony é detentor de 12 campeonatos mundiais de Vertical, três campeonatos mundiais de Street Style e nove X Games.
Tony Hawk possuía grande habilidade desde jovem, tornando-se profissional aos 14 anos (nesta época o necessário para se tornar profissional era apenas entrar em um campeonato profissional ao contrário dos padrões atuais em que se necessita de patrocínio de uma companhia de skate para se tornar um profissional). Ele foi um pioneiro nas modernas pistas verticais.
Ele possuía seu próprio halfpipe feito por seu pai quando ele morava em sua primeira casa com sua primeira mulher, Cindy, e seu primeiro filho, Riley.
Tony Hawk foi membro da lendária equipe Bones Brigade da Powell Peralta. Ele também possuía seu próprio modelo de calçados profissionais produzidos pela Airwalk.
Em 1999, a empresa de jogos Activision lançou o jogo Tony Hawk's Pro Skater, que foi primeiro jogo de uma das mais bem sucedidas linhas de video-games. O jogo teve sequência em seis jogos populares, Tony Hawk's Pro Skater 2, Tony Hawk's Pro Skater 3, Tony Hawk's Pro Skater 4, Tony Hawk's Underground e Tony Hawk's Underground 2, Tony Hawk's Underground 2 Remix, Tony Hawk's American Wasteland Tony Hawk's Project 8, Tony Hawk's Downhill Jam, Tony Hawk's Proving Ground e Tony Hawk: Ride.
Hawk se tornou um nome comercial, aparecendo em uma série de comerciais para uma variedade de companhias, incluindo a Apple Computer e a Domino's Pizza. Ele também figurou em programas de televisão como Cyberchase, Rocket Power, The Simpsons, Max Steel, Sifl and Olly, e CSI: Miami, e também em filmes tais como Jackass: The Movie, The New Guy, Max Keeble's Big Move e Dogtown and Z-Boys, e apareceu como actor em filmes como Gleaming the Cube e Police Academy 4. Ele hospedou um documentario, Video Game Invasion, que foi ao ar na GSN. Hawk também apareceu em Punk'd onde ele foi enganado e acreditou que seu filho deixou uma M-80 dentro de um banheiro, maguando uma actriz.
Até o ano de 2004, Tony realizou uma série de manobras históricas e ganhou mais de 80 competições. Ele realizou o primeiro giro de 900 graus completo nos X Games de 1999 após 11 tentativas mal sucedidas, ganhando o prémio na competição de melhor manobra por uma grande margem no processo. Ele é muitas vezes chamado de "Birdman"(Homem-pássaro).
Com a criação da “Tony Hawk Foudation”, Hawk tem trabalhado para devolver alguma coisa para o desporto que tanto lhe deu. Criada para promover e financiar pistas públicas em comunidades carentes, a fundação distribuiu mais de um milhão de dólares para entidades sem fim lucrativo construírem pistas por todo os Estados Unidos.
Hawk atualmente vive na sua cidade natal Carlsbad, na Califórnia.
Tony teve vários skates, mas seu primeiro skate foi fabricado pela No Rules. Com esse skate Tony conquistou seu primeiro título, em 1980, passados cerca de 18 anos ele decidiu que queria fundar uma marca, a Birdhouse Skateboards, que nasceu em 1992 e a partir desse momento Tony só usou skates dessa marca, tendo ainda usado seu 1º skate durante mais algum tempo.
Hawk também é conhecido por inventar muitas manobras, uma delas é o Mc Hawk, onde o skatista dá 2 voltas de 360 graus completando 720 graus, manobra que ainda nos dias atuais é considerada difícil. Na época em que participou da equipe bones brigade, fez varios filmes, um dos mais conhecidos é o The Search For Animal Chin, gravado na maior parte em São Francisco

PH.Ganso

Santos
[editar]Categorias de base
Paulo Henrique chegou ao Santos Futebol Clube em 2005, trazido pelo ídolo santista Giovanni em uma transferencia de 900 mil. Antes disso, jogou no futebol de salão da Tuna Luso Brasileira,[2] dos 7 aos 15 anos, e, em seguida, nas categorias de base do Paysandu.[3]
O meia começou a destacar-se em 2007. Após uma lesão que o afastou dos gramados por seis meses, Paulo Henrique disputou a final do Campeonato Paulista Sub-20, sagrando-se campeão.
Já apontado como uma das grandes revelações do futebol brasileiro, foi o camisa 10 do Santos na decepcionante campanha da Copa São Paulo de Futebol Júnior de 2008. Na ocasião, a equipe, uma das favoritas a conquista do título, foi eliminada na disputa por pênaltis pelo Internacional, nas quartas-de-final. Na época, o jornal italiano La Gazzetta dello Sport já citava Paulo Henrique como uma das possíveis grandes revelações desta Copinha.[4] As boas atuações e os dois gols no torneio o credenciaram a uma vaga no plantel principal da equipe santista.
[editar]2008
Em 23 de janeiro de 2008, renovou seu vínculo com o clube por cinco anos,[5] sendo promovido à equipe profissional.[6] Estreou em 17 de fevereiro, contra o Rio Preto pelo Campeonato Paulista de 2008. A má-fase enfrentada pela equipe santista no campeonato afetou o desempenho do atleta. Em quatro jogos, nenhum gol e nenhuma boa atuação.
No Campeonato Brasileiro de 2008, Paulo Henrique pouco foi notado. A fraca campanha da equipe, constantemente brigando contra a despromoção, impossibilitou boas exibições do meia, que esteve em campo em apenas três jogos, sem nenhum gol marcado.
[editar]2009
Sob a promessa de novas oportunidades na equipe principal do Santos, o meia permaneceu na baixada santista para a disputa do Campeonato Paulista 2009. Na partida contra o Guarani, sob o comando do treinador interino Serginho Chulapa, finalmente apresentou-se ao futebol brasileiro por meio de um lindo gol, que selou a vitória santista por 3x1. As constantes más apresentações do meia Lúcio Flávio rapidamente proporcionaram ao jovem jogador uma chance entre os titulares da equipe. Mostrando um futebol técnico e maduro, Paulo Henrique participou de quinze partidas, conquistando com o Santos Futebol Clube o vice-campeonato.
O Campeonato Brasileiro de 2009, inseriu de vez o meia-armador no cenário futebolístico brasileiro. As boas atuações do meia motivaram a diretoria santista a renovação de seu contrato, estipulado em 137 milhões de reais e válido até julho de 2014. Apesar da campanha mediana da equipe(12º colocação) e de ter perdido dois pênaltis no jogo Flamengo 1x0 Santos, foi indicado pela CBF ao prêmio de Revelação do campeonato, perdendo a disputa para o atacante Fernandinho, do Barueri. Realizou ao todo 31 jogos, no Brasileirão 2009. Marcou 8 gols (3º artilheiro da equipe) e deu 4 assistências. Foi ainda o 2º maior ladrão de bolas da equipe, com 45 desarmes.
[editar]2010
No ano de 2010, foi campeão do Campeonato Paulista e da Copa do Brasil sendo eleito o craque da competição com o Santos. Com a boa fase do Santos, o meia esteve em evidência na mídia devido a suas excelentes participações no desenvolver das partidas e recebendo diversos elogios da crítica esportiva e muitos o considerando melhor que Neymar. Ao lado de Neymar, foi um dos mais assediados do futebol brasileiro nesse ano, chegando à Seleção Brasileira. Com a 10, atuou na vitória sobre os Estados Unidos, no dia 10 de agosto de 2010. Foi apontado como o novo "maestro" dessa nova geração dirigida pelo técnico Mano Menezes, mas em uma partida contra o Grêmio, realizada em 25 de agosto no Estádio Olímpico, sofreu uma entorse no joelho esquerdo que ocasionou a ruptura do ligamento cruzado posterior.[7] A previsão para recuperação foi de seis meses, retornando a jogar futebol somente no ano de 2011.[7]
Nessa temporada, Ganso jogou 41 partidas, deu 15 assistências e marcou 13 gols.[8][9]
[editar]2011
Em 2011, após quase sete meses sem jogar, Ganso reestreou contra o Botafogo-SP pelo Campeonato Paulista, no dia 12 de março. Mesmo após tanto tempo parado devido a uma cirurgia no joelho, o camisa 10 santista teve importante participação no primeiro gol e marcou o segundo na vitória por 2x1 do Santos. A equipe santista foi novamente campeã paulista, como no ano anterior, vencendo o Corinthians na final. No jogo de ida contra os corintianos, em 8 de maio, Paulo Henrique sofreu mais uma lesão, não tão grave quanto a última.
A estreia de Ganso pela Copa Libertadores da América foi contra o time do Colo-Colo, do Chile, onde o Santos foi derrotado por 3x2 mesmo tendo iniciado o jogo vencendo com um belo gol de falta de Elano com menos de quinze minutos de bola rolando, neste jogo Ganso foi titular por quase toda a partida. Porém, após a já citada lesão contra o Corinthians, perdeu boa parte da campanha do Santos rumo à final da Copa Libertadores da América de 2011, retornando apenas em 22 de junho, no segundo jogo da final contra o Peñarol, do Uruguai. No jogo, Ganso foi afetado pelo longo tempo sem jogar, mas participou da jogada do primeiro gol, marcado por Neymar, ajudando o Santos a vencer por 2x1 e sagrar-se campeão do torneio após 48 anos.
[editar]Seleção Brasileira
[editar]Sub-20
Paulo Henrique foi o camisa 11 do Brasil na disputa do Mundial Sub-20 de 2009, realizado no Egito. A equipe conquistou o vice-campeonato, sendo derrotado por Gana na final,[10] em disputa por pênaltis, após o 0x0 no tempo normal. O meia do Santos marcou um gol no torneio, contra a Austrália, na fase de grupos, e apesar de não ter sido um dos principais destaques como se previra que seria devido à sua boa temporada, foi útil ao time e titular durante toda a campanha brasileira.
[editar]Fora da Copa do Mundo
Em grande fase no Santos, houve a expectativa que Ganso fosse chamado para disputar a Copa do Mundo de 2010, porém ficou apenas na lista dos sete jogadores que só entrariam na competição se algum dos 23 chamados não pudesse ir à África do Sul por motivos de força maior. Assim como Paulo Henrique, todos os outros sete jogadores não foram chamados, pois não houve nenhum tipo de contra tempo com os 23 da lista principal.
[editar]Primeira convocação e Copa América
Sua primeira convocação aconteceu no dia 26 de julho de 2010, para amistoso contra os Estados Unidos, que foi realizado em 10 de agosto. Na ocasião, foi chamado pelo técnico Mano Menezes, em um projeto de renovação da Seleção para a partida contra os Estados Unidos.[11] Paulo Henrique ficou fora das listas seguintes por conta de duas lesões: a primeira, sofrida em 25 de agosto de 2010, o afastou por seis meses, e a segunda, menos grave, sofrida em 8 de maio de 2011, quase lhe retirou da Copa América de 2011. No entanto, Mano o convocou mesmo assim, uma decisão arriscada para muitos especialistas.[12]
A expectativa era grande, já que este seria o primeiro torneio oficial disputado pela talentosa dupla Ganso e Neymar. No torneio, porém, Paulo Henrique teve atuações muito abaixo do seu potencial, talvez por estar retornando de lesão, e foi criticado. O Brasil terminou precocemente eliminado nas quartas-de-final, contra o Paraguai. Após um empate em 0-0 que persistiu até o final da prorrogação, os brasileiros desperdiçaram todas as cobranças na disputa por pênaltis, erraram 4 de 5 e, foram derrotados por 2-0 nos pênaltis. Ganso havia sido substituído ainda durante a partida.[13]
[editar]Polêmicas

Em 2 de abril de 2010, juntamente com outros jogadores evangélicos do Santos como Neymar e Robinho, Ganso se recusou a distribuir ovos de páscoa em um gesto de caridade para uma instituição espírita de Santos, chamada “Mensageiros da Luz”, alegando razões religiosas;[14]
Em 2 de maio de 2010, na decisão do Campeonato Paulista de 2010, Ganso se recusou a obedecer à uma ordem direta de substituição de Dorival Junior e permaneceu em campo até o final.[15]
Em 10 de junho de 2010, em uma entrevista concedida à jornalista Sonia Racy, do jornal O Estado de São Paulo, Ganso disse que "graças a Deus" não tem gay no Santos.[16] A declaração foi considerada homofóbica por ONGs do movimento LGBT.[17] Devido à repercussão negativa, Ganso, em nota oficial, pediu desculpas:
Em atenção aos protestos por conta de uma declaração que eu teria proferido para a coluna da jornalista Sonia Racy, no jornal "O Estado de SP", de que "graças a Deus não há homossexuais no Santos FC", gostaria de expressar meu pedido de desculpas a toda a comunidade LGBT.
Sinceramente, não recordo ter usado a expressão "graças a Deus", mas apenas respondido à pergunta sobre se haveria gays no elenco santista, até porque não tenho preconceitos de qualquer tipo e respeito a individualidade das pessoas, certo de que, com esta postura, estarei sendo também respeitado em minha individualidade.
A todos que se sentiram feridos com minha declaração, peço desculpas novamente e reafirmo que o mal-entendido é fruto de uma falha de comunicação, da qual vou tirar importantes ensinamentos para minha vida.
Atenciosamente Paulo Henrique Lima

— Paulo Henrique Ganso, sobre sua declaração considerada homofóbica ao jornal O Estado de São Paulo[18]

Usain Bolt

Carreira

Nos 100 metros rasos estabeleceu o recorde mundial três vezes, marcando 9,72 segundos no Reebok Grand Prix de Atletismo de Nova Iorque em 2008, depois 9,69s na final olímpica em Pequim 2008 e obtendo 9,58 segundos no Campeonato Mundial de Atletismo de 2009, em Berlim. [2]
Nos 200 metros rasos, bateu o recorde mundial com 19,30 segundos, superando a antiga marca do ex-atleta norte-americano Michael Johnson que era de 19,32 s, na final olímpica em Pequim 2008. Em Berlim, em 2009, Usain Bolt quebrou seu próprio recorde, ao estabelecer nova marca mundial de 19s19, durante o Campeonato Mundial de Atletismo .[3]
Com a ajuda de Asafa Powell, Michael Frater e Nesta Carter, conquistou o revezamento 4x100 metros. A Jamaica bateu o antigo recorde mundial que era dos Estados Unidos e vigorava há 15 anos - 37,40 segundos - e estabeleceram o tempo de 37,10 segundos na final olímpica em Pequim 2008. No Campeonato Mundial de Atletismo de 2011, Bolt e o revezamento da Jamaica bateram novamente o recorde mundial com 37,04s.
Ele também é o recordista mundial júnior e jamaicano dos 200 metros, sua especialidade.
Aos quinze anos ele ganhou uma medalha de ouro e duas de prata no Campeonato Mundial de Atletismo júnior, realizado em Kingston, capital da Jamaica. Seus resultados nas pistas (19,75 segundos para os 200 metros e 9,76 segundos para os 100 metros, até o recorde) valeram-lhe os apelidos de "homem mais rápido do mundo" e Lightning Bolt ("raio").
Nos Jogos Olímpicos de Pequim, Bolt foi um dos grandes nomes ao vencer os 100, 200 e o revezamento 4x100 metros, quebrando os recordes mundiais das três provas.
Em maio de 2009, em Manchester, quebrou o recorde dos 150 m rasos, prova não disputada em mundiais ou olimpíadas, com o tempo de 14s35. Na ocasião declarou: "Meu objetivo é me transformar em uma lenda, e estou trabalhando muito duro para conseguir."[4]
Em agosto de 2009, disputou o Campeonato Mundial de Atletismo e após vencer a prova dos 200 metros, com novo recorde mundial de 19,19 segundos, Bolt disse o que ficará marcado em sua história, o que o consagra como grande atleta, profissional e lendário.
“ Sempre há limites. Eu não conheço os meus. ”

— Usain Bolt,

Taffarel

Taffarel
Informações pessoais
Data de nasc. 8 de maio de 1966 (45 anos)
Local de nasc. Santa Rosa (RS), Brasil
Altura 1,82 m
Pé Destro
Apelido Taffa, São Taffarel,
O homem das mãos santas
Informações profissionais
Posição Goleiro
Clubes profissionais
Anos Clubes Jogos (golos)
1985–1990
1990–1993
1993–1994
1995–1998
1998–2001
2001–2003
Total Internacional
Parma
Reggiana
Atlético Mineiro
Galatasaray
Parma 50 (0)
74 (0)
31 (0)
73 (0)
89 (0)
6 (0)
323 (0)
Seleção nacional
1987–1998 Brasil 106 (0)
Jogos Olímpicos
Prata Seul 1988 Futebol





sa, especialmente as penalidades.

Edu Dracena

Nascido em Dracena, no interior de São Paulo, no dia 18 de maio de 1981, Eduardo Luiz Abonízio de Souza iniciou sua carreira de jogador no Guarani, em 1995, com apenas 13 anos.
Após passar pelas categorias de base, estreiou no profissional aos 17 anos (em 1999) contra a Matonense, em derrota por 2 a 1. Do Guarani, Dracena teve passagem rápida pelo Olympiacos da Grécia, onde teve dificuldades com a língua. Voltou ao Brasil em 2002, para o mesmo Guarani e, por indicação do Wanderlei Luxemburgo, foi contratado pelo Cruzeiro em fevereiro de 2003.
No clube mineiro, conquistou três vezes o Campeonato Mineiro, em 2003, 2004 e 2006, a Copa do Brasil em 2003 e o Campeonato Brasileiro de 2003. Dois anos depois, sofreu séria contusão na partida final do Campeonato Mineiro contra o Ipatinga. Além de um vice-campeonato, Dracena sofreu com a contusão, que o deixou por quase sete meses afastado dos gramados.
Em agosto de 2006, tranferiu-se para o Fenerbahçe da Turquia, onde permaneceu por três anos e conquistou o Campeonato Turco de 2007. Pela Seleção Brasileira de futebol, integrou o grupo na Copa das Confederações de 2003.
Em 2009, rescindiu o contrato com o clube turco e recebeu várias propostas de clubes europeus (Edu Dracena tem cidadania italiana), porém, a sua vontade de atuar no Brasil foi maior e decidiu jogar pelo Santos.
Após fazer um excelente Campeonato Paulista em 2010 pelo Santos (onde foi campeão contra o Santo André), foi eleito pela FPF (Federação Paulista de Futebol) o melhor zagueiro do torneio, além de estar na seleção do Paulistão 2011.
Atualmente ele é o capitão da equipe do Santos, onde se marcou por ter marcado o gol do título da Copa do Brasil de 2010. No Peixe, Edu Dracena levantou a Taça de Campeão Paulista duas vezes (em 2010 e em dessa vez contra o Corinthians), além da Taça da Copa do Brasil.
Apesar do gol do título da Copa do Brasil e o bicampeonato paulista, Edu Dracena foi por um bom tempo alvo de criticas da torcida alvinegra pelos vários gols sofridos pela equipe, com a chegada de Muricy (que acertou o sistema defensivo) o capitão juntamente de seu companheiro Durval voltou a atuar em alo nível voltando a alegrar os torcedores do peixe